terça-feira, 20 de outubro de 2009

Transparência Já

Quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Transparência Já
Da vereadora Romana Remor, via e-mail, sobre o Movimento Transparência Já, no Sul do Estado:

“Criciúma tem debatido intensamente, nos últimos 60 dias, a transparência pública. Projeto de minha autoria propondo a criação de um Portal da Transparência — referenciado nos modelos de São Paulo, Rio de Janeiro e Joinville — foi aprovado no início de setembro, após acaloradas discussões e muitas manobras de bastidores.

Vetado integralmente pelo prefeito municipal dias depois, houve grande expectativa e repercussão pública em torno da votação do veto, ocorrido na última semana. Um grande esforço do governo garantiu sua manutenção, tendo faltado apenas um voto para a derrubada.

Bem, o tema parecia ter ficado na história... E melhor que meu juízo de valor acerca de todo o episódio, é compreender seus impactos a partir dos fatos e opiniões reportados pela própria mídia e alguns articulistas — por isso, segue anexo um clipping com um abrangente histórico do que resumidamente tento descrever.

No entanto, no dia de ontem (13/10) este enredo tomou novos contornos. A pressão criada pela forma como a matéria foi tratada pelo Executivo Municipal fez com que surgisse naturalmente um esforço de resgate do tema, até pela sua significância ímpar. E foram inúmeras as manifestações que recebi, me estimulando a lançar um movimento para um projeto de iniciativa popular sobre a mesma matéria.

Pois bem, ocorreu na noite de ontem uma representativa reunião com cerca de 50 pessoas de diversas instituições e segmentos, como OAB, DCEs de Universidades, entidades empresariais, sindicatos, clubes de serviços, ONGs, associações de moradores e profissionais liberais, além de vereadores e partidos políticos.

A partir de hoje (14/10) está na rua o 'Movimento Transparência Já', com o objetivo de divulgar o 'projeto popular' e colher 7 mil assinaturas para endossá-lo. Criciúma estará, portanto, exercendo na plenitude a cidadania e o direito constitucional de praticar a democracia direta e propor leis em seu próprio benefício.”

Postado por Moacir Pereira às 11h01

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