terça-feira, 15 de maio de 2012

E o assalto aos cofres públicos continua.


O que é pior do que Prefeituras assenhoradas por grupos ou famílias, senão um País inteiro refém de grupos oligárquicos, que esculhambaram com a República e nos assaltam dia após dia?



Não podemos aceitar a afronta de parlamentares (quaisquer que sejam, ainda mais esses que aí estão) de se aventurarem sobre nossos impostos e nosso tesouro e cada qual achar que tem o direito de receber o equivalente a 50 meses de trabalho daquilo que é pago pelo salário-mínimo.

Não podemos aceitar o recomposição dos cargos eletivos nas Câmaras Municipais, que muito apropriadamente foi reduzida por ação do MP. Serão 7 mil vereadores para um País que precisa desse número urgentemente de médicos.

Não podemos aceitar novos movimentos separatistas de Estados e Municípios, que com o pretexto de melhorar suas relações comerciais na busca de independência administrativa, pretendem na verdade criar mais cargos eletivos e mais despesas ao erário. 

Como na reforma administrativa da Alemanha de 1968, o que precisamos é fundir estados e municípios e não multiplicá-los. Dantes o argumento eram as dificuldades administrativas por conta das dimensões e comunicação. Agora nada é longe demais para que não possa em tempo real ser conectado.

É preciso rediscutir o que queremos. 

Se for uma República, então vamos esclarecer à população o que é uma República. No que tange aos seus servidores, serão aqueles que como agentes do Estado a ele prestarão seus serviços com a devida autoridade e reconhecimento, mas que nunca a partir dele se enriquecerão. 

Se quisermos uma Monarquia, então empossamos a respectiva Aristocracia e sustentemos esses parasitas, que aí estão, vivendo num mundo à parte. Nossa classe política é digna estereotipa dos sete pecados capitais: luxúria, avareza, preguiça, ira, gula, inveja e soberba. Algum parlamentar que vocês conhecem está livre de pelo menos um desse s vícios? Precisamos é de recursos para EDUCAÇÃO, ou seja, Lápis-Giz e não LAPI-GIS (luxúria, avareza, preguiça, ira, gula, inveja e soberba) de um grupo imprestável.

Logo se darão conta que os recursos estão escassos no País para manter a "máquina" e "os projetos sociais do Governo" e a solução virá rápido: Impostos, impostos, impostos sobre, sempre, os mesmos: classe média, classe média, classe média (entenda por classe média aqueles 20 % da população que mais que de fato paga impostos direto, sobre a fonte).

Texto de Edmilson (A1M - IFC)

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