quinta-feira, 6 de maio de 2010

BRASIL: UM PAÍS DE JUSTIÇA E POLÍTICA CEGAS!

Vejamos algumas definições que talvez conheçamos superficialmente.

po.lí.ti.ca

s. f. 1. Arte ou ciência de governar. 2. Aplicação desta arte nos negócios internos da nação (política interna) ou nos negócios externos (política externa). 3. Prática ou profissão de conduzir negócios políticos. 4. Conjunto dos princípios ou opiniões políticas. 5. Astúcia, maquiavelismo. 6. Cerimônia, cortesia, urbanidade.

ma.qui.a.ve.lis.mo

s. m. 1. Sistema do político florentino Nicolau Bernardo Maquiavel baseado na astúcia e má-fé. 2. Perfídia, procedimento astucioso, velhacaria.

Ref. Dicionário Michaelis

Hoje vemos corrompidos, não apenas os “políticos” como estamos acostumados ouvir. Como já ouvimos antes, “Quando um não quer dois não brigam...”, podemos também entender que, se parte da população não estivesse corrompida, não haveria “políticos” corruptos, pois sozinhos eles não se corrompem, sempre há o corrompedor e o corrompido.

Acredito que o grande problema na política, é que considerando a “corrida” eleitoral que é tão acirrada e que enquanto ainda candidatos promete-se tanto, que o período de mandato é “curto” para se cumprir tudo o que se prometeu. As promessas vão primeiramente para os que trazem dinheiro e financiam suas campanhas milionárias, essas nas quais tomam todo o tempo do “eleito” que acaba não conseguir cumprir o que foi prometido aos eleitores feitos “idiotas” no período de mandato. Isso quando a tal promessa não vai contra interesses próprios e interesses dos primeiros que os financiaram.

Devemos aproveitar a abertura da internet para campanhas políticas, abrirmos mão de qualquer vão benefício imediato oferecido nos momentos de campanha, e racionalmente analisarmos os candidatos que concorrerão às próximas eleições.

Mas como poderemos fazer isso? Vejamos é simples:

1 – Qualquer candidato que já tenha suspeita qualquer de má gestão deverá ser abstido de ser eleito.

2 – Votemos em candidatos novos além daqueles que já provaram ter uma boa conduta. Alguém poderá dizer: Mas que garantia teremos de um novo candidato ser um bom político? Talvez quase nenhuma, primeiro porque todos os homens são passiveis de erros e falhas, mas devemos analisar quando essas falhas são intencionais para beneficio próprio ou de poucos, ou se foi falha técnica. Se já sabemos que as figuras conhecidas não fizeram em tantos anos, porque não tentar um novo político? Quem sabe ele não se saia melhor que os já conhecidos? Se não sair não teremos perdido muito, pois os anteriores também não teriam feito muito por nós.

Devemos nos conscientizar e nunca votar novamente em “políticos” que não provaram ser íntegros.

Cada Eleição deve ser uma nova chance de “jogarmos fora” o lixo e colocarmos novas pessoas na tentativa de acertar com um com político. Devemos apenas manter no poder aqueles que realmente trabalham pela população.

A situação atual nos remete a uma Justiça cega (será?) e a uma política cega também. Nossa política é cega dos dois olhos, um olho são os políticos que fingem não ver as necessidades da população, o outro olho somos nós os eleitores que fingimos não ver que os políticos nos enganam e nas eleições votamos cegamente!

“O pior cego é aquele que não quer ver”


Por Jaan Tammerik©2010

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