Um dos grandes tribuneiros da Assembléia Legistaiva do Ceará, e político bom de combate, Moésio Loiola (PSDB) soltou o verbo na semana passada na tribuna da casa.O deputado tucano que tem atuação em toda Zona Norte, fez duras críticas a atual gestão do município do Ipú (Zona Norte).
Segundo o parlamentar a terra de Iracema está sendo governada por uma quadrilha de assaltantes.
“O que tem no Ipu é um negócio que faz levantar tudo quanto é morto da cova em termo de corrupção e em termo de ladroagem".
Moésio pegou pesado
O deputado Moésio Loiola, do PSDB, resolveu abrir a caixa de ferramentas na última sessão da Assembléia do Estado. Apontou uma metralha contra a Prefeitura do Ipu e mostrou números e contratos de fazer corar frade de pedra. Veja aí o documento que Loiola antes mesmo de falar, distribuiu com os colegas, lá dele, deputados estaduais: “Empresa Construcon um Caso de Polícia. – No dia 16 de março de 2009, as 09:00 horas, foi realizada uma licitação na Modalidade Concorrência Pública no.1002.01-2009, cujo objeto é a Construção de Unidades Sanitárias Domiciliares conforme Convênios no. 002-Cidades-2009 e 003.Cidades.2009, firmados com a Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, no Município de Ipu, no valor de R$3.159.976,32(três milhões, centro e cinqüenta e nove mil, novecentos e setenta e seis reais e trinta e dois centavos). A vencedora desse certame foi a empresa Construcon Comércio e Construção Ltda. – CNPJ 10.684.432.0001-12, coincidentemente,com o mesmo valor estimado, até os centavos. Essa empresa foi criada no dia 11.03.2009 com um capital simbólico de R$20.000,00, cinco dias depois da licitação. No dia 18.03.09 9(dois dias após a licitação) emitiu a nota fiscal da 1ª. Medição e recebeu no mesmo dia a quantia de R$1.580.943,00 e no dia 25.05.09 recebeu o restante, isto é, R$1.579.033,32. O que chama bastante atenção é que no dia 02 de março de 2009, antes mesmo da empresa existir, já havia sido empenhado a despesa em nome da referida empresa. Em julho foi feita uma denuncia do Ministério Público através do dr. Kennedy Carvalho, promotor da comarca de IPU, que solicitou a visita do TCM. Somente no inicio de agosto.09, uma semana antes da visita do TCM ao município de IPU, o prefeito iniciou a construção de alguns poucos banheiros, mesmo já tendo sido liquidada toda a despesa”.
Fonte jornal O Estado
Moésio pegou pesado
O deputado Moésio Loiola, do PSDB, resolveu abrir a caixa de ferramentas na última sessão da Assembléia do Estado. Apontou uma metralha contra a Prefeitura do Ipu e mostrou números e contratos de fazer corar frade de pedra. Veja aí o documento que Loiola antes mesmo de falar, distribuiu com os colegas, lá dele, deputados estaduais: “Empresa Construcon um Caso de Polícia. – No dia 16 de março de 2009, as 09:00 horas, foi realizada uma licitação na Modalidade Concorrência Pública no.1002.01-2009, cujo objeto é a Construção de Unidades Sanitárias Domiciliares conforme Convênios no. 002-Cidades-2009 e 003.Cidades.2009, firmados com a Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, no Município de Ipu, no valor de R$3.159.976,32(três milhões, centro e cinqüenta e nove mil, novecentos e setenta e seis reais e trinta e dois centavos). A vencedora desse certame foi a empresa Construcon Comércio e Construção Ltda. – CNPJ 10.684.432.0001-12, coincidentemente,com o mesmo valor estimado, até os centavos. Essa empresa foi criada no dia 11.03.2009 com um capital simbólico de R$20.000,00, cinco dias depois da licitação. No dia 18.03.09 9(dois dias após a licitação) emitiu a nota fiscal da 1ª. Medição e recebeu no mesmo dia a quantia de R$1.580.943,00 e no dia 25.05.09 recebeu o restante, isto é, R$1.579.033,32. O que chama bastante atenção é que no dia 02 de março de 2009, antes mesmo da empresa existir, já havia sido empenhado a despesa em nome da referida empresa. Em julho foi feita uma denuncia do Ministério Público através do dr. Kennedy Carvalho, promotor da comarca de IPU, que solicitou a visita do TCM. Somente no inicio de agosto.09, uma semana antes da visita do TCM ao município de IPU, o prefeito iniciou a construção de alguns poucos banheiros, mesmo já tendo sido liquidada toda a despesa”.
Fonte jornal O Estado
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