sexta-feira, 15 de junho de 2012

Caso dos banheiros Fantasmas: Prefeito do Ipu no Ceará está foragido.


Sávio Ponte, prefeito do Ipu, estaria envolvido no desvio de dinheiro público no caso dos Banheiros Fantasmas.

O prefeito da cidade de Ipu, Sávio Pontes (PMDB), está foragido da Justiça. O gestor, acusado de envolvimento no escândalo dos Banheiros Fantasmas, é alvo de uma operação desencadeada nesta sexta-feira (15) nos municípios de Ipu, Santa Quitéria, Sobral e Fortaleza.


Foragido

Existe um mandado de prisão contra Sávio Pontes, mas o prefeito não foi encontrado em nenhum dos endereços procurados pela polícia o que incluiu a sede da prefeitura e dois endereços residenciais.

Mais

Segundo os promotores de Justiça que acompanham o caso, além do mandado de prisão contra Sávio Pontes, oito mandados de prisão e oito mandados de busca e apreensão de documentos. 


A megaoperação, com foco no desvio de dinheiro público – cerca de R$ 3,15 milhões desviados da secretaria das Cidades do Estado e que deveriam ser utilizados na construção de kits sanitários, envolve Ipu e mais os seguintes municípios: Sobral, Santa Quitéria e Fortaleza, sede de algumas empresas.


Tiveram as prisões decretadas, três membros da comissão de licitação de Ipu, o prefeito, um secretário  e um engenheiro. A operação é coordenada por cinco delegados da Polícia Civil e pelos promotores Herton Cabral e Manoel Epaminondas. Em Fortaleza, dois mandados foram expedidos para dois funcionários da Secretaria de Cidades do Ceará.

A operação é comandada pela Procap (Procuradoria de Crimes Contra a Administração Pública) e conta com aparato policial.

Banheiros Fantasmas

Sávio Pontes é acusado de envolvimento no esquema dos Banheiros Fantasmas que, segundo a denúncia, desviou R$ 3.159.000,00 (três milhões, cento e cinquenta e nove mil reais) dos cofres públicos. O dinheiro era destinado à construção de 2.108 kits sanitários no município. 

Um comentário:

  1. Já pensou essa polícia investigando a prefeitura de Antonina do Norte? eu queria ver o tamanho do desmantelo, kkkkkkkkkkkkkkk. Pense em uma ruma de presos, kkkkkkkkkkkkk.

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