quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Presidente da ANP e cinco ministros são convidados a prestar esclarecimentos na Câmara.

Haroldo Lima foi convidado à Câmara para dar explicações.


O presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, e cinco ministros foram convidados à Câmara para esclarecer denúncias de irregularidades em seus respectivos órgãos.



Os requerimentos, apresentados pelo deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), foram aprovados pela Comissão de Fiscalização Finaceira e Controle e têm o objetivode pedir explicações para todas as denúncias contra o governo.

Originalmente, os requerimentos pediam a convocação das autoridades, mas foram convertidos em convite, em razão de acordo com o governo.
  
Foram convidados:

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para prestar esclarecimentos sobre notícias que apontam seu envolvimento em negociações de contratos para obras rodoviárias e ferrovias em execução ou a serem executadas no Estado do Paraná, “no bojo do descontrole da execução financeira das obras sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes”. O suposto envolvimento do ministro teria ocorrido no ano passado, quando era ministro do Planejamento;
  
O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos, para prestar esclarecimentos sobre possíveis irregularidades praticadas no âmbito do Ministério dos Transportes, bem como sobre as medidas adotadas para saná-las e para reduzir os custos de obras e serviços relativos às rodovias brasileiras;

O ministro das Cidades, Mário Negromonte, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades na destinação de verbas e possível favorecimento de empresas doadoras de campanhas políticas;

OS ministros do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente, Afonso Florence e Izabella Teixeira, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de ocupação ilegal de terras em áreas de proteção ambiental e de assentamentos destinados à reforma agrária;

O presidente da ANP, Haroldo Lima, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades e indícios de corrupção na agência – como cheques, e-mails, relatos de empresários vítimas de extorsão e até um vídeo em que uma advogada que atua no ramo é intimidada por dois assessores da ANP.

Com informações da Agência Câmara

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